Na guarda compartilhada o filho tem dois lares?
Depende. A lei prevê que o tempo de convivência deve ser equilibrado entre pai e mãe, mas a rotina ideal varia conforme as condições e interesses da criança.
Na primeira infância, é comum que ela tenha um lar principal para garantir estabilidade, enquanto o outro genitor mantém uma convivência organizada.
Já na adolescência, essa divisão pode ser mais equilibrada, com mais flexibilidade.
Cada caso deve considerar o bem-estar e as necessidades do filho, podendo até incluir dois lares, desde que ambos os pais estejam de acordo ou seja definido pela justiça.
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